quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Para o Cerrado Eco Art

Imagens e legendas para apresentação de trabalhos realizados por Mangala Bloch, com o fim de inscrição na Residência Cerrado Eco Art.

2004: “Em Direção ao Vazio” - pinturas, objetos e instalações - exposição individual, na Galeria da UnB. Na foto, o livro-objeto "Diário de Bordo".

Placas instaladas no Jardim Zoológico de Brasília, em 2005, parte da performance "Homo Sapiens".
2005: Performance, Intervenção e Instalação -“Homo sapiens: um auto-retrato contemporâneo”, apresentado no Jardim Zoológico de Brasília. Este trabalho foi conclusão do curso de Artes Plásticas - Bacharelado, na UnB.

2006: “Acon.tecimento”- Intervenção urbana coletiva no S. C. Sul, com o trabalho “Artinútil”.

2006: "Espaço Sagrado", Instalação, Intervenção e Performance no espaço externo do IdA-UnB.

2007: Instalação “Roda de Cura”, na exposição coletiva “O Círculo”, no Museu da República. 

 2009: Exposição “Fases da Lua-Ritmos da Vida”, calendários de Mangala Bloch, no Espaço Cultural da 508 Sul. Este calendário, de 2014, não fez parte da mostra, mas a série continua.

2010: Performance “Quero Ser Marina Abramovic”, no espaço externo do Museu da República, que integrou o festival "Cena Contemporânea". 

2017: “Trilhas Poéticas”, aplicativo de arte e poesia, onde participei com a "Trilha do Urubu", em parceria com Maurício Chades. Na foto, outros artistas que participaram do projeto.

Em 2008 abri o Ateliê Anjico, no Córrego do Urubu, onde desenvolvo um trabalho de Arte-Educação-Ambiental, principalmente voltado para crianças.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Quero ser - a performance

Dia 24 de agosto, terça-feira, Lua Cheia, 2010.
Bras-ilha, Esplanada dos Mi(ni)stérios, próximo ao Museu da República.
Vôos de Asa Delta, Cena Contemporânea.
17 às 18h, entre o pôr do Sol e o nascer da Lua.
Uma homenagem a Marina Abramovic, que conjuga Arte e Transcendência.
Duas cadeiras, um círculo de grama sintética.
Roda de Cura - Leste, Oeste, Norte e Sul; Acima, Abaixo e o Centro.
E no centro tinha uma pedra - do Rio Preto, na Flor de Ouro, do Moinho, Chapada dos Veadeiros.
Uma bússola, um sino: Téeeiiimmm!!!
Uma mulher.
Outra mulher. Mais uma mulher. Um menino.
Presença no Aqui e Agora.
Fotos: Olivier Boels




















segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Quem é Marina Abramovic?


Natural de Belgrado, Iugoslávia, Marina Abramović tem sido a pioneira no uso da performance como uma forma de arte visual desde o início de sua carreira no início dos anos 70. A trajetória da artista foi objeto de uma grande retrospectiva no MoMA de Nova York entre março e maio de 2010.

Nesta mostra ela realizou a performance "The Artist is Present" - "A Artista está Presente" - onde durante 7 horas por dia, durante os três meses que duraram a exposição, ela esteve em silêncio, sentada em uma cadeira, recebendo o público que um a um se postava diante dela, em uma outra cadeira, numa comunicação silenciosa, através do olhar.

Outras performances de Marina Abramovic foram revividas durante a exposição. Vale a pena conferir:

http://www.moma.org/visit/calendar/exhibitions/965



sábado, 21 de agosto de 2010

Sim, na Lua Cheia!

Agora vai! (se deus quiser...)
Performance/Intervenção/Instalação
"Quero ser Marina Abramovic"
24 de agosto, terça-feira, das 17 às 18h, no espaço externo do Museu da República.
Acompanhem nas fotos abaixo a preparação.




segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Na Lua Cheia?


A vontade de ser Ma(nga)rin(l)a Ab(l)ramovic(h) continua, mas o momento ainda não chegou.
Quem sabe, na próxima Lua Cheia?
Enquanto isso...


segunda-feira, 7 de junho de 2010

Novo trabalho em andamento

Novo trabalho sendo gerado, mais uma vez no Espaço Sagrado.
Aguardem!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Fases da Lua • Ritmos da Vida

O Espaço Sagrado na Praça Central do Espaço Cultural 508 Sul

“Tudo que move é sagrado...”

O Espaço Sagrado se materializou mais uma vez e foi pousar no Espaço Cultural 508 Sul, no dia 15 de novembro, encerramento da Exposição Fases da Lua-Ritmos da Vida, mostra de calendários que Mangala Bloch vem produzindo desde 1983.


A abertura da exposição, no dia 28 de outubro.

Em exposição, as séries de calendários que trazem como referência os animais do Horóscopo Chinês - 1986 a 2004, do Zo(o)díaco - 2001, e do Cerrado, na Série Brasiliana - 2005 a 2010.

Além destes os Fora de Série: o primeiro, produzido em 1983, com a imagem do mestre espiritual Osho Rajneesh; o de 86, que fazia referência à passagem do cometa Kohoutek; o de 87, que foi um estudo das ‘quatro estações’ em Brasília; o de 1990, para homenagear uma árvore ‘querida’; outro encomendado pela associação de funcionários do IBAMA, em 1994; e ainda outro, para celebrar a abertura de um espaço cultural, em 2000.


Vista do alto.

A abertura da mostra, no dia 28 de outubro, contou com a presença do grupo DeLírios-arte performática circense, que apresentou um número de acrobacias aéreas, e a trilha sonora de Fernanda Mendonça.



O Grupo DeLírios-arte performática circense em ação.

Graças aos apoios da Tribo, Sorbê e Flor de Lótus os convidados presentes saborearam delícias.

Outros apoios foram fundamentais para a montagem da exposição: Medicare (verba para o material de montagem), Multiplacas (recorte eletrônico) e Gráfica Positiva (impressão do convite).


Beth Ernest Dias, no encerramento da exposição.

Para encerrar a exposição foi feito um convite para que as pessoas levassem música, poesia ou performance que fizessem referência à Lua - presença constante em todos os calendários - para lembrar que a contagem do tempo está ligada aos ciclos naturais, como o movimento da Terra, da Lua e do Sol, nessa dança cósmica, da qual fazemos parte.

A exposição marcou o lançamento do calendário de 2010 – o sexto da série Brasiliana - que traz a força do sagüi-do-tufo-preto, também conhecido como mico-estrela ou soin.

As fotos da abertura são do Alex, as do encerramento, de Olivier Boels.


Chaman mandou ver na marimba de vidro, a Vidya, na kalimba.

O pessoal do contato- improvisação preencheu Espaço de calor e carinho.

O Grupo DeLírios também participou do encerramento, com performance aérea, na asa ritmada de Cecília Meireles:
"Tenho fases como a Lua
fases de andar escondida
fases de vir para a rua..."

Maurice Jacoel, astrólogo, explicou como as fases da Lua marcam o nosso mapa natal.

“...Fases que vão e que vem

No secreto calendário

Que um astrólogo arbitrário

Inventou para meu uso”.

para fechar com Cecília Meireles.